Michael Scott Carter lança rótulos com nomes inspirados na diáspora africana e promove inclusão no setor vinícola brasileiro
Os vinhos de Michael Scott Carter chegam ao mercado como um marco histórico. O economista norte-americano tornou-se o primeiro homem negro a idealizar e acompanhar todo o processo de produção de vinhos no Brasil. Com os rótulos ILẸ́ AMỌ̀ (Branco), ILẸ́ AMÒGO (Rosé) e ILẸ́ AMỌRA (Tinto), a marca carrega a ancestralidade africana e a diversidade cultural do Brasil como essência.
Inspirado pelo terroir das regiões vinícolas brasileiras, como a Serra Gaúcha e o Vale do São Francisco, Carter combina influências do Velho e do Novo Mundo, criando vinhos que simbolizam inclusão, diversidade e conexão cultural. A escolha do termo “ILÉ”, que significa “casa” em Iorubá, reflete esse conceito, reforçando os laços entre o Brasil e a diáspora africana.
“Esses rótulos representam a diversidade central à identidade brasileira e abrem portas para futuras gerações na indústria do vinho. É uma celebração da nossa história e uma ponte para o futuro”, afirma Michael Scott Carter.
Cada vinho tem um significado especial:
- ILẸ́ AMỌ̀ (Branco): homenageia o solo brasileiro com delicadas notas de pera, limão e flores brancas.
- ILẸ́ AMÒGO (Rosé): destaca a prosperidade e a vivacidade com frutas vermelhas que encantam o paladar.
- ILẸ́ AMỌRA (Tinto): celebra a paixão e o amor com notas intensas e vibrantes de vinho tinto.
Além desses, a marca também apresenta um Tinto Reserva, conhecido por sua complexidade e estrutura robusta.
A vinícola, localizada no Rio Grande do Sul, adota práticas sustentáveis, utilizando garrafas recicláveis, rótulos e embalagens com certificação ambiental e rolhas naturais. Essa abordagem reforça o compromisso da marca com a preservação ambiental em tempos de mudanças climáticas.
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Fonte: Michael Scott Carter Winery
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